O encontro foi marcado por três situações inadmissíveis:
A primeira, foram as faltas dignas de cartões amarelos que o árbitro deixou passar o que tornou o jogo mais violento e agressivo. Tudo porque o extraordinário arbitro não tinha o cartão amarelo para mostrar (esqueceu-se!!).
A segunda, foi a falta de respeito e arrogância do árbitro, que durante toda a primeira parte gozou com a assistência e dirigentes. Rindo, falando e ameaçando algumas pessoas.
A terceira e a mais grave, o acidente do jovem Rui, defensa do Clube Desportivo de Estarreja, que ficou inanimado no campo, depois bater com a cabeça no poste da baliza, ao tentar defender uma bola.
O atleta perdeu os sentidos por breves minutos e ficou desorientado, foi assistido no local pelos populares e seguidamente pelos BVE que foram chamados ao local.
A assistência ao jogador foi realizada dentro do campo (fora das quatro linhas) mesmo ao lado da baliza, enquanto o jogo decorria. Os bombeiros tiveram que atravessar o campo várias vezes para poder prestar a assistência necessária ao jovem e o arbitro (como se nada fosse) continuou o jogo, deixando todos quanto assistiam ao jogo, revoltados.
Foram minutos desesperantes para amigos, dirigentes, colegas, familiares e publico que assistiam.
O jovem atleta recuperou os sentidos e foi depois transportado para o Hospital de Aveiro, onde realizou alguns exames e acabou por ter alta no mesmo dia.
O árbitro continuou o jogo, dirigiu-se ao balneário e pediu protecção policial. Consciência pesada?
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